
De acordo com o presidente do clube, Marcos Barbosa, o departamento jurídico já está tomando providências para que o leilão não aconteça. “Isso tudo acontece em decorrência de dívidas trabalhistas. É um absurdo um jogador cobrar quase R$ 300 mil em dívidas”, disse o presidente. Em seguida, Barbosa afirmou que esse é um problema de gestões anteriores, que já dura mais de 12 anos.
O vice-presidente jurídico do Galo, Antônio Almeida, afirmou que o time tem mais de 30 processos e a dívida ultrapassa os R$ 3 milhões. “Vamos tentar suspender esse leilão. O estádio não estava incluído por conta de um decreto de desapropriação assinado pelo prefeito Cícero Almeida, mas o decreto ficou caduco em julho deste ano”, contou. Ele disse, também, que o CRB não tem interesse na desapropriação, nem no leilão.
FONTE: TUDO NA HORA - 23/11/2011
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