
Os manifestantes cobram do governo estadual agilidade na entrega das casas, que ainda estão em fase de construção. A maioria das obras nos municípios atingidos pela enchente ultrapassa os 40% de conclusão, mas alguns trechos apresentam atraso alarmante.
As famílias estão acampadas no povoado Rocha Cavalcante, naquele município e hospedadas em tendas cedidas pelo governo, desde a época da enchente. O acampamento funciona de forma improvisada, para acomodar as famílias enquanto as obras não finalizam.
"A situação da gente é muito complicada. Os nossos filhos estão doentes e não temos condições nenhuma de viver debaixo de um calor insuportável por muito tempo", afirmou a dona de casa Lucineide da Silva, de 22 anos, uma das manifestantes.
Segundo ela, o grupo de moradores espera uma resposta imediata do governo neste sentido. Para bloquear o trânsito, eles atearam fogo em pneus e em galhos secos de árvores.
Fonte:
Gazetweb
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